Neve De Derretimento
Eu amo os sons da neve-plink de derretimento, do
plink, de ting, de ting, de ting, de um gotejamento do staccato em
telhados inclinados do metal, da rachadura alta ocasional de um icicle
gigante, da bolha e do gorgolejo do ribeiro da montanha enquanto incha
e cai rochas lustradas excesso em sua maneira ao vale abaixo.
Eu amo olhar nos picos brancos majestosos com saber a
maravilha que da vontade morph logo em verdes, laranjas, purples,
vermelhos e uma miríade de hues sempre-em mudança, uma dança entre
o sol, as nuvens e a névoa, um waltz da beleza e a cor que nunca muda
sócios contudo nunca replays, cada dia um original masterful.
Eu amo a consistência da mudança, o lembrete que em todo
o inverno das matérias nunca deixa de girar na mola, a mola da
saúde, a mola do crescimento, a mola de um relacionamento que em
pontos pareça tão frio e impossível quanto a tundra frigid.
Então nós usher em um calor de verão-, no fogo, na
paixão e na queimadura, uma chama escalando das emoções sweaty que
se levantam, intensify, crescendo e se conduzem nos ao caem-queda do
todo o que cresceu, drifting as folhas que nos cobrem e nos preparam
por essa época anual da reflexão quando o frio nos emite que
scurrying dentro.
O inverno descobre a mola.
A mola dá a maneira ao verão.
O verão derrete na queda.
A queda adere-se desesperadamente a suas linhas de vida,
como uns cuidados bêbedos sua última andorinha ou uma criança que
para baixo a sua última mordida do creme de gelo adicione a água à
suficiência a bacia outra vez, oblivious à perda do sabor, querendo
mais onde nenhuns podem ser tidos a não ser que no mundo de finja.
O inverno ajusta-se dentro de qualquer maneira, às vezes
delicadamente, frequentemente com um fury desencadeado que nos feche
todos para baixo sem mercê, paraliza-nos. Nós fazemos exame da
tampa e escondemo-la de seus elementos.
Ainda, as sementes encontram-se no sono, enterrado abaixo
na espera, paciente e un-un-intimidated.
Na vitória nós encontramos a causa para a derrota, o
celebration gordo do verão que nos faz preguiçosos e lethargic,
adormecido na roda.
Na derrota, nós provamos a sujeira amarga que nos range
acordados, wrestle para levantar-se, encontramos a força para
recordar que a única diferença entre um rut e uma sepultura está a
sua profundidade.
Na derrota nós definirmos o caráter, uma caminhada
constante do tightrope para moderar e endurecer-se para a força
quando de algum modo, alguma maneira, aderindo-se aos vestiges
fleeting do softness, da bondade e do compassion, companheiros elusive
quashed demasiado frequentemente na luta.
Na derrota nós descobrimos o self cru.
O sábios lick suas feridas, saem dos gashes expostos,
observam-nos, re-group, aprendem-nos, heal e começam-nos sobre.
O grope foolish para o faixa-dae (dispositivo automático de
entrada) o mais próximo. O inverno não se importa.
Espera. É aquele um floco branco do empréstimo no
ar? Poderia o inverno grace nos com alguns momentos adicionados
do introspection e a preparação, um último gasp do quiet antes que
nós reap o todo o que estêve semeado, antes dos buds revela-se e nos
em registro unforgiving deste ano? Eu penso assim. Nós
temos ainda o tempo. Deixais lhe para nevar.
Aquela É Uma Vista Do Cume...
Sobre O Autor
O autor Ridgely Goldsborough convida-o subscrever
à coluna diária, uma coleção heart-felt das histórias que
inspiram a esperança e a coragem. Faça por favor assim
em www.aviewfromtheridge.com.
ridge@aviewfromtheridge.com
Artigo Fonte: Messaggiamo.Com
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