Uma vida da extração das finalidades
Finalidade. Que é finalidade? Café bebendo quando você acordar e factura de um hábito do café bebendo somente quando você acordar? No. Tentativa beber o café quando estiver quente e tentativa conscienciosa fazer-lhe um hábito para enguli-lo quente? No. Fundindo branco, vapor tiritando fora da superfície e então, guttering a para baixo imediatamente de modo que caísse levemente de encontro às paredes cilíndricas de seu desfiladeiro? No.
A finalidade é sobre o chá bebendo.
Não é ambição. Não é sobre a factura do dinheiro. Não é mesmo sobre a fama. Em alguns deles, quase cada ser do ser humano será privilegiado sem nenhum esforço de todo em algum portent ou outro. A finalidade não é pedida nem é decidida ou concluída ou não feita, para a causa do céu! A finalidade é extraída.
Mas como nós extraímos? Ou fazemos nós precisamos de preocupar-se, de todo, sobre tais conceitos quando nossos interesses individuais estão sendo opor no pandemónio do dia-a-dia e quando não há nada mais nós gostaríamos de fazer do que para se sentar ao lado de uma fogueira e para comer o chá e os crumpets com um vizinho um pouco chummy.
Se nós pudemos comer o chá, nós pudemos também, para ter a finalidade.
Eu desejo informá-lo de algo e deixo-me assegurá-lo que é os segredos os mais secretos de tudo - há uma esperança. E se eu disse que é para a humanidade, seria demasiado banal e eu seria provavelmente de encontro ou de fala em uma esfera que eu não posso se incluir dentro. Eu significo, isso lá sou esperança que nós podemos ainda a extrair para fora.
Cada país, cada cidade, cada cidade, cada aléia, cada repouso tem profundamente corrmoída, esquálido e bactéria-invadida bem em algum lugar nos subúrbios próximos. Profundamente neste staling, o poço giz-espanado, para baixo em um canto muito pequeno da resistência, lá é esperança. E, apenas além dele há? finalidade.
Se eu não estou podendo o enganar com anedotas e word-play e alegorias pobres, eu pude também vir para fora no amarelo bravo do sol aberto constante e senti-lo vibrar minha carne com humanness. Povos, eu sou tomada da finalidade.
Palavra crua é, mim sabe. E significa tão pouco neste mundo insensível. Mas eu acredito que ele, mal, tenho qualquer coisa fazer com o mundo ou com humanidade ou crueldade ou homem, ele mesmo. Permita que eu explique?
Eu nunca compreendi porque todo o homem que não não tiver nada ou para o mundo inteiro, a no conjunto, consideraria para o acumular nsi mesmo diário. Que aconteceu no fósforo de futebol? Quem ganhou a eleição? Que é o sistema solar? Como faz o conhecimento que a terra revolve em torno do sol vinte quatro horas um o dia, nós é feito das pilhas que são feitas por sua vez do monosaccharide, jogo de Red Sox melhor do que alguma outra equipe no planeta, é um filme novo no pagamento T.V. - fornece-nos com o qualquer coisa mas o entretenimento e de como pode entretenimento fornecer-nos o qualquer coisa exceto ilusões?
Consola e come na vaidade. O conforto, a tentação que nossa vontade succumbing a todas as vezes, fornece não a nossa ignorância mas à felicidade que é assim que unido com ele.
Mas eu acredito, quando um homem que shunned a vantagem mundano, o pensamento mundano e o significado mundano vêm para baixo como um balão de desinfla1ão, ao console abandonado ser humano, ele puderam sentir sozinho. Eventualmente, pôde sentir furado e após um quando disto, pôde as tentativas que matam-se qual é, naturalmente, a coisa a mais apropriada a fazer para um homem como ele. Mas, apenas talvez, se não fêz, se esperou o suficiente? logo começaria ver o poço. E se ousou viajar a viagem áspera até ela e cricked sua espinha, a arqueou e se dobrou para baixo como um segurança-pino de dobramento, pôde encontrá-lo para tragar abaixo, bonito? um brilho fluorescente do metal. Finalidade. Chá. Não café.
É difícil. Tão duramente, esses muitos morrem sem mesmo descobrir o poço; morrem do caminho, da paciência. Se qualquer um me perguntou que o que nós conseguiriam com finalidade e como poderia ele direto um homem? Eu diria que eu não sei, porque, até à data de agora, eu ainda estou tentando. Eu não desinflei mesmo bastante. Eu gosto de meus Frasier e amigos, todo o mesmo. Eu estou tentando. Mas o café era sempre um apego mau e um favorito.
Eu acredito que quando nós escavamos furos, nós não o fazemos para a terra e certamente não para a lama, nem para começ nossas mãos sujadas e nem para desperdiçar o tempo. Nós escavamos porque nos deleita descobrir. Uma invenção melhor. Uma causa apropriada. Uma razão perfeita. Alguns escavam mais por muito tempo do que outro, alguns tentam e o abandono, algum pneu e a licença, um punhado vão sobre.
Eu escavo porque eu preciso de ter uma vida mais indic e ser. Eu quero saber porque eu pertenço. Eu tenho-me descoberto já, eu apenas quero saber que o que têm eu descobri e o que diferença me intitula. Eu quero escavar porque me ajuda a escapar e com o grosso, slime da lama e barro, eu posso ver o dedo macio da luz smoldering tentar levantar-se e tocar em me. Eu sinto-a? quase lá.
Eu mereço o chá.
Sobre o autor
Olá!. Eu sou um adolescente e i que você se importou para o ler, eu penso que era atencioso de você de qualquer modo. Obrigado cara. T.Jain
mosaics12@rediffmail.com
Artigo Fonte: Messaggiamo.Com
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